O prometido é devido! Vamos falar de tomates! Só esta simples palavra nos lembra a coragem e a frontalidade no português vernáculo. Mas não, vamos falar de tomates, do fruto, pois claro!
Nunca me passou pela cabeça a quantidade de tomate que é produzido nesta região do país, e muito menos me passou pela cabeça como é que o tomate é produzido e apanhado. Tudo praticamente sem mão de obra directa. É muito deste tomate que nós consumimos em lata.
Na foto um "traylor" carregado de tomate pronto para seguir ao destino.
No campo, o atrelado é puxado por este potente tractor, que sincronizado com a máquina de apanha de tomate consegue uma produtividade de cerca de 38 toneladas/hora. A máquina rejeita o tomate verde, assim como alguma pedra ou torrão de terra que entre no circuito da apanha. Mesmo um tomate que esteja sujo de terra é rejeitado, e tudo isto a uma velocidade apreciável. É extraordinário a apanha do tomate, qualidade xuxa!
A frente da máquina em cujo "pente" entra a ramagem e todo o tipo de tomate, e para o atrelado só cai o tomate maduro e em bom estado.
A máquina que pela retaguarda elimina todos os desperdícios. Uma equipa de três trabalhadores, que mesmo ao Domingo trabalham. Há coisas na agricultura que não podem esperar!
O campo de tomates...perto de Santa Margarida.
Tal como no milho, depois da máquina passar, as garças boieiras pousam á procura de alimento. Podem ver-se os tomates ainda verdes que ficam no campo.
O casal Barroso, que me levou a ver esta tarefa agrícola, a Fernanda e o produtor de tomate.
A Fernanda apanha algum tomate para fazer um docinho do dito.
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