segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Oftalmologista alerta para cuidados com os olhos durante o verão

O verão começa no próximo dia 21. Durante a estação, com dias mais quentes e maior exposição ao sol, os cuidados com a saúde, principalmente com os olhos, devem aumentar. Os raios ultravioleta (UVB) estão mais agressivos nesta época do ano, quando os riscos de queimaduras, irritações na córnea e doenças infecciosas também são mais frequentes.
Segundo Marcus Sáfady, presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, a exposição prolongada aos raios solares, sem proteção adequada, pode acarretar a ceratite actínica e o pterígio. "A ceratite actínica é uma inflamação na córnea, que costuma ocorrer em pacientes expostos de 6 horas a 12 horas ao sol. Os sintomas são vermelhidão, dor na região e sensação de areia. O tratamento é feito com aplicação de soro fisiológico."
"Já o pterígio, alteração na membrana que recobre o olho, é resultado de anos de exposição ao sol e à poeira. A doença é caracterizada pelo crescimento de uma massa vermelha na direção da córnea, causando desconforto. Com os sintomas, deve-se procurar um oftalmologista para indicação de colírio adequado e, nos casos mais graves, do procedimento cirúrgico", salientou Sáfady.
Para evitar problemas nos olhos, ele recomenda o uso de bonés e óculos escuros de qualidade, com proteção contra a radiação UVA e UVB que, em excesso, podem causar danos irreversíveis. "O filtro UV protege a visão dos raios solares. As lentes escuras de qualidade duvidosa são ainda mais perigosas, pois, ao utilizá-las, a pupila do paciente dilata, permitindo a entrada de uma quantidade maior de radiação. O uso prolongado dessas lentes pode causar catarata", explicou.
A conjuntivite também é bastante comum no verão, pois a bactéria transmissora se prolifera principalmente em altas temperaturas. A inflamação, que tem os mesmos sintomas da ceratite actínica, é contagiosa e causada, entre outros fatores, por água do mar contaminada e excesso ou falta de cloro em piscinas. O tratamento é com aplicação de água filtrada ou soro fisiológico. Recomenda-se evitar locais com alta concentração de pessoas.
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, qualquer tratamento deve ser prescrito por um oftalmologista. Ele acrescentou que medicamentos, como pomadas e colírios, não devem ser usados sem prescrição médica.
Fonte: Agência Brasil - EBC
Postado por:Elisete Bohrer
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Farofa










Ingredientes
200 g de bacon cortado em cubinhos
1 colher de sopa de manteiga
1 cebola picada
2 cenouras raladas
1/2 xícara (chá) de ervilha congelada
1/2 xícara (chá) de milho em conserva
400 g de farinha de mandioca em flocos
1/2 xícara (chá) de castanhas de caju picadas
1/2 xícara (chá) de passas brancas sem sementes
Preparo
Em uma frigideira grande frite o bacon na manteiga e a cebola até dourar. Junte a cenoura, a ervilha,o milho, as passas e mexa bem. Abaixe o fogo, misture a farinha de mandioca e acerte o sal.
Coloque numa travessa de servir e polvilhe as castanhas de caju picadas.
Acompanhamento para assados (peru, pernil, etc). Serve 8 porções.
Fonte:Ana Maria Afonso
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Final do Campeonato Municipal de Futsal 2014 em Três Palmeiras

 No dia  23 de dezembro, acontece a final do Campeonato Municipal de Futsal 2014, com início às 19:00 horas no Ginásio Municipal de Esportes de Três Palmeiras.
Categoria Feminina
Ás 19:00 horas
União Trêspalmeirense X ATPF
Categoria Veterano 
Ás 20:00 horas disputa de 3º e 4º lugar na entre:
Lamonato Engenharia X Lider Farma
Categoria Livre
Ás 21:00 horas, disputa de 3º e 4º lugar
Mercado Ecker/Scariot Agronegócios X Lotérica Ponto da Sorte
Decisão do Veterano
Ás  22:00 horas
FARMACA X PALMEIRAS
Decisão da Categoria Livre
Ás  23:00 horas
Diference Modas/Boniatti Projetos/Padaria di Pão X DJCBF Refugos.
Entrada Franca.
Todos estão convidados a prestigiar a Final do Campeonato Municipal de Futsal  2014.Uma realização da Secretária Municipal de Esporte de Três Palmeiras.
Por:Elisete Bohrer


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Governador retorna a Lajeado do Bugre, visita simbólica de 2010

O governador Tarso Genro retorna nesta segunda-feira (15) a Lajeado do Bugre, na região Norte do estado, município de 2,5 mil habitantes, caracterizado por um dos mais baixos índices de desenvolvimento (IDH) do Rio Grande do Sul. A visita é simbólica por representar o cumprimento dos compromissos assumidos por Tarso em 2010, quando o governador esteve na cidade logo depois de eleito. Naquela época, a principal reivindicação da comunidade era a pavimentação do acesso municipal e apoio à agricultura familiar.
Nesta segunda-feira (15), em ato às 11h30min, na ERS-325, Tarso entrega o acesso municipal a Lajeado do Bugre, um investimento de R$ 3 milhões do Governo do Estado, e apresenta à comunidade resultados de uma série de programas sociais e de apoio à agricultura. Em 2012, o Estado inaugurou a sede da Emater em Frederico Westphalen, que atende à região.
A obra do acesso municipal a Lajeado do Bugre iniciou em 1998 e tem 4,2 kilômetros de extensão. Junto a este, foram concluídos outros oito acessos na região da superintendência do Daer de Palmeira das Missões, que concentra o maior número de obras de acesso municipal do Governo Tarso.
Além dos concluídos, outros quatro acessos estão em obras na região, sendo que Cerro Grande tem previsão de conclusão até final de 2014. Na gestão anterior (2007 – 2010), a única obra na região (acesso municipal de Gramado dos Loureiros) não chegou a ser concluída. Os projetos de restauração foram executados com recursos de financiamento do BIRD (Banco Interamericano de Desenvolvimento), em investimento total de mais de R$ 90 milhões em infraestrutura rodoviária na região.
Região Norte/ Noroeste/ Médio Alto Uruguai/Rio da Várzea e Celeiro
Obras com pavimentação já concluída
- Ametista do Sul
- Braga – Campo Novo
- Gramado dos Loureiros
- Nova Boa Vista
- Novo Xingu
- Rio dos Índios
- Rodeio Bonito
- Sagrada Família
- Lajeado do Bugre

Obras em andamento
- Coqueiros do Sul
- Novo Tiradentes
- Cerro Grande (término até final de 2014)
- Tenente Portela – Vista Gaúcha – Barra do Guarita

Obras que estarão em andamento até dez/14
- Iraí – Planalto
- Palmitinho – Pinheirinho do Vale

Texto: Redação Secom
Heloise Santi
Central do Interior
Diretoria de Jornalismo/SECOM
Telefones (51)3213-0787
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Aplicação de 12% em Saúde permite qualificar serviços

Uma das mais importantes metas da atual gestão foi atingida no ano de 2013, conforme atestou o Tribunal de Contas do Estado em seu site. Segundo o órgão de controle, foram investidos “R$ 2.827.588.488,86 da receita prevista, correspondente a 12,39%”. Foi a primeira vez que um governo atingiu essa meta no Rio Grande do Sul.
Em quatro anos, o investimento em saúde ultrapassou os R$ 10 bilhões, recursos que possibilitaram multiplicar em cinco vezes os repasses para hospitais filantrópicos e públicos, que atendem pelo SUS, criar 1.160 novos leitos no Estado, e levar a cobertura do Samu para 90% da população gaúcha.

Os recursos livres para a Saúde praticamente triplicaram no governo Tarso, passando de R$ 750 milhões para R$ 2,4 bilhões. Segundo a secretária Sandra Fagundes, o número de leitos de UTI, na rede de hospitais filantrópicos, chegou a 297. A qualificação da atenção básica fez também com que, hoje, 70% dos casos sejam resolvidas na própria unidade de entrada.
UPAs - Nos últimos quatro anos, 11 novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foram instaldas no estado. Outras oito unidades estão com as obras concluídas e têm previsão de inauguração até dezembro. Mais 21 já estão em construção, devendo começar a atender até o final de 2015. Somente para obras e aquisição de equipamentos já foram aplicados mais de R$ 38 milhões.

Leitos Hospitalares - Em junho de 2014, o Rio Grande do Sul atingiu a maior média de leitos hospitalares por habitante no país. Isso significa que é o estado que oferece o maior número de leitos hospitalares para internação em todo o Brasil. De acordo com os dados disponibilizados pelo DataSUS, sistema do Ministério da Saúde, o Estado atingiu o índice de 2,82 leitos de internação por mil habitantes, o maior em proporção à população entre todos os estados brasileiros. No total, o número de leitos de internação públicos e privados, sem contabilizar os complementares (de UTI, de isolamento e cuidados intermediários), chegou a 31.554, sendo 22.002 pelo SUS.
“Implantamos uma estratégia que enfrenta os chamados vazios assistenciais, com a instalação ou ampliação de novos hospitais no interior, e com o fortalecimento das redes de atendimento especializado”, explica a secretária estadual de Saúde, Sandra Fagundes.

Com a destinação de 12% da receita líquida estadual para investimentos em Saúde, o Governo do Estado intensificou também a aplicação de recursos na criação de redes regionais de atenção à saúde, como as Redes de Atenção Psicossocial, Rede de Urgência e Emergência, Rede Cegonha e Rede Saúde da Pessoa com Deficiência.

Texto: Naira Hofmeister/ Ulisses Nenê/ Assessoria SES
Aline Heberlê
Central do Interior
Diretoria de Jornalismo/SECOM
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Morador de Rio Pardo é resgatado do trabalho escravo

O asfalto ficou para trás já nos primeiros metros do percurso, de 23 quilômetros. E, no destino final, também se perderam pela estrada as condições mínimas para um ser humano sobreviver como água encanada ou banheiro. E, se a esperança era encontrar luz no final do caminho, como entoa um provérbio conhecido, logo esse sentimento se desfaz. “Mas como enxergar no escuro?” E a resposta vem nas mãos calejadas pelo trabalho de Pedro Haas Lacerda, 67 anos: dois lampiões tomados pela fuligem.
O senhor franzino foi “descoberto” em fevereiro em situação próxima ao trabalho escravo em uma fazenda no interior de Rio Pardo, na localidade de João Rodrigues. Por 29 anos, não viu o esforço diário se transformar em dinheiro no final do mês. Ao contrário, observava as notas circularem de mão em mão, longe de seus olhos. E o ganha-pão era literalmente pago em comida. Uma vez por semana podia retirar da despensa do patrão um quilo de feijão, outro de arroz, um pouco de farinha de mandioca, azeite e carcaça de galinha aquelas partes que pouca gente põe à mesa: as patas, o pescoço e cabeça da ave.
Sem geladeira no local, que também não teria utilidade pela falta de energia elétrica, alimentos perecíveis ficavam de fora da lista. “Pedi um saco de leite, mas ele disse que iria azedar.” Com alimentação escassa, o trabalhador resolveu plantar nos fundos da casa. Tirava dali aipim, batata-doce, cebola, alho, tomate e couve. Mudas e sementes também vinham do escambo com o patrão. Mas a horta acabou sendo proibida e a plantação, antes bem cuidada, abriu caminho para o mato voraz, que invadiu até mesmo o chão dos pés de bergamota e banana. “Nem mesmo ali embaixo eu podia limpar. Ele não deixava”, conta Pedro. Sem cuidados, os frutos minguaram. Caminho inverso da vontade dele de sair daquela situação.
Cinco meses após a assistência social do município constatar o trabalho escravo, uma movimentação tomou conta da propriedade rural. Chegaram Polícia Federal, auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e funcionários do Ministério Público do Trabalho (MPT) com a promessa de uma vida melhor para Pedro. “Deus olhou por mim. Escutou a minha reza.” Era como Pedro entendia aquele momento.
Por ser um trabalhador resgatado, recebeu um seguro-desemprego especial três parcelas de um salário mínimo cada. Com R$ 724 nas mãos, não sabia o que ou quanto comprar. E naquele canto esquecido do Estado, onde o sol forte não dá trégua, o Pedro gastou alguns trocados por um rádio de pilha, o mais perto que tinha chegado da tecnologia em quase 30 anos. Um forte motivo impulsionava a primeira aquisição. Pedro queria saber a hora certa, já que naquele lugar relógio não passava a porteira e era pelo sol que ele se guiava.
Patrão negou vínculo empregatício
Até vir a liberdade, Pedro Lacerda continuava com trabalho no campo: capinava o terreno, conduzia o gado, limpava o celeiro e auxiliava na plantação. Em julho, a enxada foi deixada de lado com o seu resgate. A auditora fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Lucilene Pacini, explica que o empregador foi notificado a retirar o trabalhador do local e a efetuar o registro e a assinatura de sua carteira de trabalho, além do pagamento das verbas rescisórias.
Ele deveria apresentar a comprovação em 4 de agosto. Nessa data, negou que tivesse ocorrido vínculo empregatício e, por isso, não assinou a carteira nem pagou os salários ou se dispôs a buscar uma nova moradia para Pedro. A justificativa? “O empregado trabalhava por apenas duas meias diárias na semana e a moradia concedida era apenas um favor que prestava ao trabalhador”, segundo relatório do MTE.
O empregador foi autuado pelo MTE e, em 14 de outubro, ele assinou um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público do Trabalho (MPT). Ele se comprometeu a pagar o dano moral no valor de R$ 30 mil, através de um imóvel, que deve ser adquirido em até 90 dias. Caso não isso ocorra, será aplicada multa de R$ 50 mil. A auditora fiscal observa que Pedro pode entrar com uma ação na Justiça do Trabalho reivindicando o reconhecimento do vínculo empregatício, do tempo de serviço e as verbas trabalhistas, além da assinatura da carteira. Entre verbas trabalhistas e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o valor gira em torno de R$ 25 mil.
A assistente social que atendeu ao caso não quis se identificar, mas adiantou que está em andamento o pedido de aposentadoria. Segundo ela, a solicitação só deveria ocorrer após o recebimento da última parcela do seguro-desemprego especial para trabalhador resgatado. Enquanto não sair o benefício, ele receberá mantimentos da Secretaria de Assistência Social de Rio Pardo, sem revelar com qual frequência ou o que será fornecido. “Isso será analisado.”
Foto:Tarsila Pereira
Fonte:Hygino Vasconcellos/Correio do Povo
Postado por:Elisete Bohrer
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Jornal dos Trabalhadores - Rio Grande do Sul - Edição 633 do dia 15 de dezembro de 2014

Ouça nesta edição:
Ouça a continuação do papo sobre Cooperativismo e Agricultura Familiar;
Conselho de Ética instaurará processo contra Bolsonaro na terça feira;
Fetraf cobra do governo agilização no cadastro ambiental rural;
Meninos negros são principais vitimas do trabalho infantil.

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Jornal dos Trabalhadores - Rio Grande do Sul - Edição 632 do dia 12 de dezembro de 2014

Ouça nesta edição:
Ivar Pavan fala sobre desenvolvimento rural e agricultura familiar;
Estudantes criam aplicativo para acompanhar gastos com deputados;
CFM regulamenta uso do canabidiol para epilepsia.
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