quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Vem aí a 9ª Campereada da Escola JAF


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Tratamento de Sementes - Alternativa que minimiza a incidência de doenças causadas por fungos e bactérias nas lavouras


Para ser obter sucesso nas lavouras é imprescindível a sanidade das sementes, devendo-se ter cuidado com os patógenos vinculados a estas, pois dão continuidade ao ciclo biológico.
As sementes podem abrigar e transportar microrganismos de todos os grupos taxonômicos, patogênicos ou não, por isso a detecção desses organismos torna-se uma das mais importantes ferramentas no manejo fitossanitário de doenças.
Os resultados dos testes empregados para este fim podem indicar a ausência de patógenos, ou ainda, caso o patógeno esteja presente, o nível de inóculo nas sementes. A adoção de medidas conjuntas, como rotação de culturas, eliminação de plantas voluntárias e de hospedeiros secundários, tratamento e utilização de sementes sadias, uso de cultivares resistentes, aplicação de fungicidas e de produtos alternativos, tornam mais eficiente o controle das doenças.
Dessa forma, salienta-se que a grande incidência de patógenos em sementes não tratadas e sua significativa diminuição nas tratadas, demonstra a importância do uso da quimioterapia, já que não erradica as doenças, o que seria muito difícil, mas sim diminui a incidência. Se as sementes não tratadas forem semeadas em lavouras, ocasionará num grande índice de limiar de dano econômico na safra que está ocorrendo e também nos tratos culturais que ficam para as próximas.

Por Eng. Agr. Me. Paloma Sexto (Coordenadora e docente do Curso de Agronomia – Cesurg/Marau)
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Programa Passos na Fé de 14-09-2016


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Jornal da Liberdade Edição 1575 de 14-09-2016

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Governo faz pente-fino no Bolsa Família e mais de 28 mil perdem o benefício em setembro no Estado

Cruzamento minucioso de dados está buscando flagrar quem não está mais dentro das regras mas, ainda sim, segue recebendo
O pente-fino sobre o Bolsa Família, iniciado em maio pelo governo federal, alcançou o ápice de cancelamentos de benefícios neste mês. É um movimento do novo governo que espera flagrar pessoas que já estão fora dos critérios de merecimento do benefício. E o governo prepara um decreto, ainda sem data de publicação, para apertar mais a checagem das informações.
Para não cair injustamente no pente-fino, a dica é manter as informações sempre atualizadas no Cadastro Único do governo federal, procurando o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do município. Qualquer alteração de renda na família ou de mudança de escola das crianças precisa ser informada.

O PENTE-FINO DO GOVERNO FEDERAL
O QUE É
// O procedimento consiste em cruzamento das informações contidas no Cadastro Único com outras bases de dados oficiais – como Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Folha de Benefícios do INSS, FGTS, Guia da Previdência Social, entre outras.
CAUSAS PRINCIPAIS DE DESLIGAMENTO
// Declarar renda inferior à real, descumprir as condições de educação e saúde, ausência de saque ou movimentação de conta por mais de seis meses.
/// Quem for excluído e que ainda se enquadre nas exigências deve procurar o setor responsável pelo Cadastro Único em sua cidade e comprovar a situação.
COMO NÃO CAIR NELE INJUSTAMENTE
/// Os beneficiários devem manter o cadastro atualizado e prestar informações corretas.
/// Qualquer mudança na condição familiar deve ser informada, como, por exemplo, troca da criança da escola.
Requisitos para ter o benefício:
/// Os responsáveis devem matricular as crianças e os adolescentes de seis a 17 anos na escola. A frequência deve ser de, pelo menos, 85% para crianças e adolescentes até 15 anos e de 75% para jovens de 16 e 17 anos.
/// Os responsáveis devem levar as crianças menores de sete anos para tomar as vacinas recomendadas, para pesar, medir e fazer o acompanhamento do crescimento. Mulheres de 14 a 44 anos devem comparecer pelo menos duas vezes ao ano. Se gestante, deve fazer o pré-natal.
/// A família beneficiada pode manter o benefício mesmo se a renda familiar por pessoa aumentar até o limite meio salário mínimo (R$ 440). Para isso, precisa informar por conta própria a melhora na renda para seguir com o Bolsa Família por mais dois anos.

Somente no Rio Grande do Sul, de maio até agora, 29.755 famílias ficaram de fora do Bolsa Família por causa dessa revisão, a maioria por informações desatualizadas e renda acima da permitida. Mas, garante o governo, esse mesmo número de famílias deve entrar no programa a partir de outubro. O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário bate na tecla de que não é cortar gastos, mas direcionar para quem realmente precisa.

Fonte:DiárioGaúcho
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