quarta-feira, 12 de agosto de 2015

RS mantém queda nos crimes contra a vida e prepara ofensiva contra roubo de veículos

Os indicadores da criminalidade do primeiro semestre de 2015, no Rio Grande do Sul, apontam para uma manutenção na queda dos crimes contra a vida. Os dados, disponíveis no portal da Secretaria da Segurança Pública (SSP), mostram também aumento na produtividade das polícias, com destaque para a apreensão de drogas e o alto índice de recuperação de veículos roubados ou furtados.
Os homicídios dolosos registram redução de 2,2% em relação ao mesmo período de 2014. O latrocínio teve queda significativa: 23% a menos do que no primeiro semestre do último ano. "O homicídio doloso, em si, é um crime de grande imprevisibilidade. As motivações que levam a esse tipo de delito são as mais diversas. Diferem dos motivos habituais do roubo, do furto e do latrocínio", ressalta o secretário Wantuir Jacini.
A produtividade das forças policiais segue em uma crescente. Foram realizadas 66.597 prisões, apreendidas 4.232 armas e recapturados 2.406 foragidos do sistema prisional, números superiores aos obtidos em 2014. Segundo o Departamento de Gestão Estratégica Operacional (DGEO/SSP), houve um aumento de 44,2% na apreensão de entorpecentes no RS. De 1º de janeiro a 30 de junho, foram apreendidos 4,5 toneladas de drogas (maconha, cocaína, crack e haxixe), 3.711 comprimidos de ecstasy e 5.172 micropontos de LSD.
Ofensiva contra roubo de veículos
O primeiro semestre teve alta de 17% nos roubos e de 3,1% no furto de veículos. A SSP entende que o grande problema está na receptação e no comércio ilegal das peças. Hoje, no Estado, há cerca de 1.500 desmanches irregulares. Desta forma, em parceria com a Secretaria de Modernização Administrativa e dos Recursos Humanos (SMARH) e a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), a SSP encaminhou à Casa Civil, na segunda-feira (10), uma minuta de projeto de lei que permitirá ao Estado regulamentar a atividade de desmanche e comercialização de peças, com mecanismos eficientes de fiscalização e inibição de ilícitos.
"Nosso índice de recuperação de veículos roubados ou furtados bate na casa dos 60%. Esse projeto de lei, somado ao eficiente trabalho que vem sendo realizado pela Polícia Civil e a Brigada Militar, aumentará ainda mais esses indicadores", avalia Jacini.
A iniciativa proposta possibilitará aos órgãos de fiscalização do Estado dar destino final às peças sem procedência definida, por via administrativa. Mesmo que não sejam objeto de crime, se elas não tiverem a procedência comprovada, serão apreendidas e enviadas para destruição. "A peça irregular vai sair de circulação definitivamente. O Rio Grande do Sul será o segundo estado a normatizar essa situação com base na legislação federal", salienta o diretor do DGEO, tenente-coronel Luiz Dulinski Porto.
Os dados completos sobre os indicadores da criminalidade podem ser acessados no linkhttp://goo.gl/v0iQ1i
Texto: Claiton Silva/Ascom-SSP
Edição: Rui Felten/Ccom
Postado por:Elisete Bohrer
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Bolo de banana com laranja











Ingredientes
Ingredientes do bolo:
4 bananas cortadas em rodelas
1 1/2 xícara (chá) de açúcar
 4 ovos
½ xícara (chá) de óleo
 1 xícara (chá) de suco de laranja
 2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
1 colher (sopa) de fermento em pó
 1 xícara (chá) de açúcar + 1/2 xícara (chá) de água quente (para caramelizar a fôrma)
Modo de fazer
1. Modo de preparo:
 2. Leve 1 xícara (chá) de açúcar ao fogo brando até que ele derreta. Em seguida, coloque meia xícara (chá) de água quente. Quando todas as pedrinhas de açúcar estiverem desfeitas, a calda estará no ponto. Despeje esse caramelo sobre uma fôrma redonda de fundo falso com 22 cm de diâmetro (pode usar uma fôrma de buraco no meio), espalhe­o no fundo e nas laterais da fôrma e disponha as rodelas de bananas por cima, reserve.
3. Separe as claras das gemas. Bata as claras em neve e vá adicionando aos poucos o açúcar. Em seguida, coloque as gemas, uma por uma, batendo bem a cada adição. Bata bastante até ficar esbranquiçado (uns 2 minutos). Incorpore o óleo em fio e o suco de laranja. Em velocidade baixa, vá colocando a farinha às colheradas, pulverizando. Raspe as laterais da tigela e bata muito bem. Por fim, coloque o fermento em pó e bata rapidamente. Despeje a massa por cima da fôrma caramelada com as bananas e leve­a ao forno pré aquecido por cerca de 35­40 minutos, faça o teste do palito. Retire o bolo do forno e deixe amornar por 10 minutos para desenformá­lo.
4. fica delicioso e super fofinho, esse bolo é maravilhoso experimentem essa perfeição de bolo. 5. Bom Apetite

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Assalto em Imigrante: Líder da quadrilha seria de Palmeira das Missões

Um assalto a duas agências bancárias aterrorizou a comunidade deImigrante, município de 3 mil habitantes no Vale do Taquari. O crime aconteceu na manhã da segunda-feira, 10, onde criminosos fortemente armados roubaram dois bancos, utilizaram reféns como escudos e fugiram com o dinheiro. Cinco suspeitos foram presos na tarde da segunda-feira.
Entre eles, estava A.B.D., 45 anos, que portava um fuzil e um colete. A polícia acredita que o homem, que é natural de Palmeira das Missões, era o líder do bando, por sua experiência e por ser conhecedor da região. A.B.D. acumula condenações que somam 43 anos de prisão. Entram nesta conta, uma condenação de 20 anos de prisão por um roubo a uma residência em Palmeira das Missões, cometido em 2010, que resultou na morte de uma pessoa. O homem foi preso inúmeras vezes, a última dela, em fevereiro deste ano, quando participou do ataque ao Banco do Brasil de Campestre da Serra. Mesmo assim, no início do mês passado, ganhou novamente o direito a prisão domiciliar em razão da sua condição de saúde, já que tem câncer.
Fonte:Fábio Pelinson/AU
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Informativo da Prefeitura Municipal de Três Palmeiras edição do dia 12 de agosto de 2015


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Programa Passos na Fé edição do dia 12 de agosto de 2015

Programa Passos na Fé,apresentado pela Pastora Daniela, da Comunidade Evangélica de Confissão Luterana da Vila Progresso, filiada á Paróquia Evangélica de Confissão Luterana de Xingu – IECLB.

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Jornal da Liberdade edição 1.321

Jornal da Liberdade edição 1.321
Produção e edição; Elisete Bohrer
Supervisão; Eloidemar Guilherme
Apresentação; Isael Smieski
Confira o que você vai ouvir:
*Dilma lamenta, mas admite aumento nas contas de luz
*União bloqueia R$ 60 milhões do governo do RS por não pagar dívida
*PGE pode recorrer ao STF para reverter bloqueio de contas do RS
*Ronda Alta - Veículo é roubado
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Esporte Em Destaque Edição do Dia 12 de Agosto de 2015 com Cristiano Ecker

Nesta quarta-feira dia 12 de Agosto de 2015, o Programa Estação Da Manhã abriu espaço para o programa Esporte Em Destaque, com a apresentação do Secretário Municipal de Esportes Cristiano Ecker, que esteve falando do andamento do campeonato Municipal de Futsal, e das competições da região.
Ouça o Programa em audio:











Fotos: Elisete Bohrer
Postagem: Isael Smieski
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Nota sobre o bloqueio das contas do Estado

O Governo do Rio Grande do Sul informa que, no final da tarde desta terça-feira (11), o Banrisul foi notificado do bloqueio das contas do Estado em virtude do atraso do pagamento da dívida com a União.
Nossa decisão tomada ontem (10), de pagar integralmente a folha do funcionalismo público do mês de julho, decorreu de escolha diante da situação de emergência em que se encontram as finanças públicas estaduais.
A medida do Governo Federal é compreensível do ponto de vista formal, mas implica em severas restrições à governabilidade do Estado. Com o bloqueio das contas, ora anunciado, o Rio Grande do Sul perde completamente a capacidade de gerência sobre os seus próprios recursos.
O Governo do Estado continuará fazendo todo o esforço para construir o equilíbrio das contas públicas. Em virtude da flagrante falta de dinheiro no caixa do Estado, espera pela compreensão e pela solidariedade ativa do Governo Federal e de todos os demais entes políticos e institucionais.
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Porto Alegre - Assembléia Legislativa debate agrotóxicos: ‘não é justo propagar o câncer em nome do lucro de meia dúzia’

Ministra do Meio Ambiente - Izabella Teixeira. Seminário A realidade e as consequências do Uso dos Agrotóxicos no RS. Foto: Guilherme Santos/Sul21
Ministra do Meio Ambiente , Izabella Teixeira, fala durante o seminário “A realidade e as consequências do Uso dos Agrotóxicos no RS” | Foto: Guilherme Santos/Sul21
Por iniciativa do deputado estadual Edegar Pretto (PT-RS) e do deputado federal Dionilso Marcon (PT-RS), a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul realizou nesta sexta-feira o seminário “A realidade e as consequências do uso de Agrotóxicos no RS”, voltado para expor os malefícios da utilização de compostos químicos nas lavouras gaúchas. No evento, que contou com a participação de mais de 800 pessoas e teve a presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, também foi lançada a Frente Parlamentar Gaúcha em Defesa da Alimentação Saudável.
Segundo estudo do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o cidadão brasileiro consome, em média, 7,5 litros de veneno por ano em consequência da utilização de agrotóxicos. No Rio Grande do Sul, este nível é ainda mais elevado, chegando a 8,3 litros. Na região noroeste do Estado, é ainda pior, superando os 16 litros por ano.
Em sua exposição inicial, o deputado Edegar Pretto criticou o que considerou uma campanha de desinformação da sociedade sobre o impacto real dos agrotóxicos ao meio-ambiente e à saúde.
“Durante anos, foi colocado para a sociedade que defender a agroecologia (culturas livres de agrotóxicos) era coisa para alguns bichos-grilos, era atrasado, enquanto o moderno era gerar muito lucro jogando veneno de avião”, disse o deputado. “Não permitiram que a população soubesse que o Brasil é o maior consumidor de veneno do mundo”, acrescentando que mais de 20 marcas de agrotóxico proibidas nos Estados Unidos e na Europa são comercializadas livremente no Brasil.
Para combater essa realidade no Estado, Pretto afirmou que foram protocolados na AL três projetos.
Edegar Pretto foi o proponente do evento | Foto: Guilherme Santos/Sul21
Edegar Pretto foi o proponente do evento | Foto: Guilherme Santos/Sul21
O primeiro deles diz respeito à proibição do 2,4-D, que é um agrotóxico feito a partir do ácido diclorofenoxiacético, o mesmo componente do Agente Laranja, que foi utilizado como arma química na Guerra do Vietnã e atualmente é liberado no Brasil. “Comprovadamente é um dos venenos mais tóxicos do mundo e, dependendo das condições do tempo, não respeita a cerca, vai quilômetros em direção a outras plantações e à saúde humana”, disse o deputado.
O segundo defende a proibição da pulverização aérea. “Os estudos que nos foram apresentados mostram que apenas 30% do veneno jogado de avião alcança o seu alvo e 70% vai para onde o vento leva”, disse Pretto. “Não achamos que é justo permitir isso em nome do lucro de meia-dúzia de fazendeiros, não é justo propagar o câncer em nome dessa meia dúzia”, complementou
O terceiro projeto visa obrigar a indústria a colocar no rótulo dos produtos informações sobre os agrotóxicos que foram utilizados na produção. “O consumidor tem direito de saber”, afirmou.
Segundo Pretto, os projetos já foram protocolados na Assembleia e no momento tramitam na Comissão de Constituição de Justiça da Casa. O deputado disse saber que “pagará um preço político muito caro” pela defesa deles, mas afirmou que eles podem ser aprovados se a sociedade se mobilizar nessa direção e pressionar a Casa e que esse é um dos objetivos da frente parlamentar lançada nesta sexta. “As leis se movem conforme a população se move. Nós queremos que a sociedade discuta e opine sobre isso”, afirmou.
Por sua vez, a ministra Izabella Teixeira salientou que o Brasil tem uma lei que autoriza o uso de agrotóxicos mediante avaliações e para determinados usos. “O Brasil tem lei que diz como funciona e nós temos que cumprir a lei. E temos que entender quais são os caminhos tecnológicos e o conhecimento técnico-científico para fazer com que essa lei incorpore produtos que sejam cada vez menos impactantes tanto à saúde quanto ao meio-ambiente”, disse a ministra.
Ela afirmou que o governo federal entende que é preciso aumentar a produção de agricultura orgânica, aumentar a produção agro ecológica, rever e banir o uso dos produtos mais tóxicos e realizar um processo de reavaliação de vários produtos atualmente liberados.  “Esse debate tem que ser feito abertamente. De maneira que, se tivermos que usar agrotóxicos em algumas culturas, utilizemos os produtos menos tóxicos e com os métodos de manejo mais apropriados”, disse a ministra.
Foto: Guilherme Santos/Sul21
Evento contou com a participação de diversos movimentos sociais de agricultores | Foto: Guilherme Santos/Sul21
Lobby do agronegócio 
O deputado federal Marcon lembrou que há um grande lobby na Câmara de Deputados em defesa do agronegócio, que é contrário a qualquer discussão sobre a redução do uso de agrotóxicos.
“Na Comissão de Agricultura, quando se fala em reforma agrária, eles ficam vermelhos, mas não ficam brabos. Mas se a gente fala em agrotóxicos, eles vêm pra cima”, afirmou Marcon. “Não deixam nem falar que agrotóxico é veneno, falam em remédio de planta, porque sabem que todo mundo entende que veneno faz mal. O Eduardo Cunha (presidente da Câmara, do PMDB) não quer nem ver esse debate”, complementou.
Um dos palestrantes do evento, Leonardo Melgarejo, presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), salientou que existem vários mitos difundidos a cerca da utilização de agrotóxicos que precisam ser desmentidos, como alegações que os compostos químicos respeitam limites seguros, que os habitantes das cidades não são afetados, etc.
Impactos na saúde 
Melgarejo salientou que o glifosato, um dos ingredientes ativos de agrotóxicos mais usados no Brasil e principal componente do Roundup, produto fabricado pela Monsanto, é extremamente tóxico e está sendo utilizado em 18 milhões de hectares de plantação de soja do País, o que gera um grande risco à saúde das pessoas. “Estes herbicidas provocam a multiplicação de bactérias que não morrem com antibióticos”, disse.
Melgarejo falou sobre os malefícios causados pelos agrotóxicos | Foto: Guilherme Santos/Sul21
Melgarejo falou sobre os malefícios causados pelos agrotóxicos | Foto: Guilherme Santos/Sul21
Melgarejo afirmou que não existe limite seguro para a utilização de agrotóxicos. “Uma molécula de agrotóxico pode provocar uma alteração no organismo que venha a provocar o câncer. Sentir o cheiro de veneno significa estar envenenado”, disse.
Virginia Dapper, do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) da Secretária de Saúde do RS, afirmou que um grande problema relacionado ao acompanhamento das doenças causadas pela utilização de agrotóxico é a subutilização.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 500 mil pessoas são contaminadas anualmente no Brasil. Contudo, segundo Dapper, para cada caso notificado de doenças causadas pelos agrotóxicos, há outros 50 não notificados, porque os sintomas são os mesmos de outras doenças.
Dapper afirmou que a OMS reconhece que os efeitos crônicos dos agrotóxicos são desconhecidos, porque as pesquisas na área são insuficientes. Contudo, ela cita que estudos comprovam que estes compostos químicos, além de provocar câncer, são responsáveis por alterações neurocomportamentais, podendo causar déficit de atenção, Mal de Alzheimer, autismo, depressão e outras tantas doenças.
Segundo ela, há pesquisas que demonstram que a região de plantio do fumo, cultura que se utiliza muito de agrotóxicos, no Estado tem taxa de suicídio maior. “Quanto maior é o uso de agrotóxicos, mais suicídios acontecem”, disse.
Agrotóxicos contrabandeados potencializam o problema
Emerson Giacomelli, coordenador nacional da Via Campesina, salientou que, na realidade, o consumo de agrotóxicos por habitante é muito maior, porque os números apresentados pelo Inca dizem respeito apenas à utilização registrada dos compostos químicos, não levando em conta a utilização ilegal. “O veneno contrabandeado é usado massivamente nas fazendas”, disse.
Centenas de pessoas lotaram o Teatro Dante Barone nesta sexta | Foto: Guilherme Santos/Sul21
Centenas de pessoas lotaram o Teatro Dante Barone nesta sexta | Foto: Guilherme Santos/Sul21
A ministra Izabella Teixeira reconheceu que o contrabando de agrotóxicos banidos é um problema grave no País.”Tem muita gente usando agrotóxico banido, que é comercializado ilegalmente no País, que vem fruto de contrabando de países da fronteira”, afirmou.
Ela salientou que dois outros problemas são a venda de produtos supostamente orgânicos, mas que contêm misturas com agrotóxicos, e a utilização em excesso de produtos liberados.
“Tem muita gente comercializando insumos para a agricultura orgânica, que muitas vezes são insumos que estão contaminados ou misturados com elementos tóxicos que foram banidos do País”, afirmou a ministra. “Tem gente usando agrotóxico em excesso. Tem gente que não é instruída a usar ou às vezes é instruída a usar erradamente. São coisas no sistema que precisam ser aperfeiçoadas”, complementou.
A ministra afirmou que enfrentar esses problemas passa por uma mudança na política ambiental do governo federal e que é preciso desenvolver políticas públicas que coloquem a transmissão de informações corretas ao agricultor como foco. “A grande discussão central aqui é a necessidade de mudança”, disse.
Por: Luís Eduardo Gomes - sul21


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