quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

PREFEITO MUNICIPAL DE TRÊS PALMEIRAS ESTEVE NA RADIO COMUNITÁRIA LIBERDADE



Na manhã desta quarta feira esteve na radio comunitária liberdade onde concedeu uma entrevista o prefeito municipal  silvanio Antônio dias, o prefeito falou sobre  sua viagem que fez a poucos dias em Brasília, segundo ele foi uma viagem positiva e com muitos recursos para o nosso município.

O prefeito silvanio falou também que uma grande preocupação sua é a situação precária das estradas já que dia 25 inicia as aulas.  

Postado Por: Alcione Gondorek
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Asteroide passará próximo da da Terra na tarde desta sexta-feira

Astrônomos de todo o mundo estarão atentos nesta sexta-feira à passagem do 2012 DA14, que às 17h30min se tornará o primeiro asteroide de 45 metros de comprimento a ser observado a apenas 27,7 mil quilômetros da crosta terrestre. Isso equivale a menos de um décimo dos 384 mil quilômetros que separam a Terra da Lua. A distância mínima será atingida quando o corpo celeste, de 130 mil toneladas, estiver na direção do Oceano Índico, perto da Ilha de Sumatra, na Indonésia, e será possível vê-lo com ajuda de instrumentos em partes de Ásia, Oceania, Europa e África.

"É a primeira vez que a gente sabe que um objeto desse vai passar tão perto da Terra. E, como ele tem um período que é conhecido, isso gera uma oportunidade, por exemplo, para, no futuro, um projeto de mandar uma sonda até lá, para examinar mais de perto esse objeto. Como ele está passando muito perto, ele pode ser estudado com mais precisão" destaca o astrônomo Eugênio Reis, do Museu de Astronomia e Ciências Afins, que descarta o risco de colisão.

Por passar tão perto da Terra, no entanto, o 2012 DA14 entrará no Anel Geoestacionário, área em que orbitam os satélites e a Estação Espacial Internacional, que também não devem ser atingidos pelo asteroide. De acordo com Eugênio Reis, a passagem não causará interferência nos meios de comunicação, pois o corpo celeste é uma rocha pequena que não emite qualquer tipo de radiação. Entretanto, as gravidades da Terra e da Lua mudarão a órbita do asteroide, que reduzirá sua translação (órbita em torno do Sol) de aproximadamente 366 dias para menos de 320, o que deixará os encontros com o planeta mais raros.

Astro viaja a 28,1 mil km/h

De acordo com informações do site da Nasa, a agência espacial norte-americana, o asteroide "chega perto" da Terra duas vezes durante sua órbita, mas a próxima vez em que essa proximidade será relevante será apenas em 2046, quando a distância será cerca de 1 milhão de quilômetros. Às 13h desta quinta, a página da agência na internet estimava que o asteroide estava a cerca de 643 mil quilômetros da Terra, aproximando-se a uma velocidade de 28,1 mil quilômetros por hora.

Para Eugênio Reis, cientistas estão descobrindo que corpos celestes como esse passam perto do globo terrestre mais frequentemente do que se pensava: "Eles são muito pequenos, e só agora nós temos instrumentos sofisticados e programas de busca automática que conseguem identificá-los. Devem existir vários asteroides como esse em um espaço próximo, e a gente não sabe".

Asteroide foi detectado no ano passado

O próprio 2012 DA14 foi descoberto por um instrumento de busca automática do observatório espanhol de La Sagra, no ano passado. Equipamentos como esse fazem imagens do céu a todo momento, e elas são comparadas por um software que consegue identificar se algum corpo celeste está se movimentando. A partir dessa descoberta inicial, os astrônomos começam a trabalhar para entendê-lo e catalogá-lo por meio de cálculos e estimativas. O tamanho e o peso, por exemplo, são estimados com base no brilho captado a partir da luz que ele reflete do Sol.

Caso fosse possível uma colisão entre o asteroide e a Terra, Eugênio Reis diz que o impacto não seria suficiente para causar uma catástrofe de dimensões planetárias: "Ele não é considerado perigoso para a vida na Terra. Seria perigoso para a vida das pessoas de uma região, mas a Terra nem sentiria esse impacto. Não provocaria nenhuma mudança na órbita ou algo assim", minimiza o astrônomo, que, no entanto, supõe que, sendo de metal, o asteroide causaria uma cratera de cerca de 2 quilômetros e destruiria um bairro inteiro, gerando abalos sísmicos nos arredores. Se fosse de rochas pouco coesas, ele se partiria em pequenos pedaços ao colidir com o ar da atmosfera.

Fonte:Correio do povo
Postado Por: Alcione Gondorek
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