quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

CASA PAROQUIAL DE TRÊS PALMEIRAS FOI ALVO DE FURTO

Escritório da Paroquia, local que foi alvo do Roubo
Na tarde desta quarta feira dia 15, por volta das 14 h a casa paroquial de Três Palmeiras foi invadida por dois indivíduos desconhecidos que furtaram certa quantia em dinheiro.
A Brigada Militar foi acionada assim que foi constatado o furto, e a mesma faz buscas na região , até o momento não foram encontrados os suspeitos do furto.

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Tarifas de pedágio sobem em Carazinho e Santa Cruz do Sul


A autorização para o aumento nas tarifas de pedágio das praças de Carazinho, na região Norte, e de Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo, será publicada no Diário Oficial nesta quarta-feira.
O reajuste foi autorizado pelo Conselho Superior da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs). Para os automóveis, o valor deve subir 11,67%, passando de R$ 6 para R$ 6,70. Para os caminhões, a alta é de 12%, passando de R$ 7,50 para R$ 8,40.
Em janeiro, as praças de Lajeado, no polo administrado pela concessionária Sulvias, da região Metropolitana de Porto Alegre, pela Metrovias, e de Caxias do Sul, pela Convias, já haviam aplicado o mesmo reajuste pela via judicial. Em Vacaria, onde a concessionária é a Rodosul, o aumento passou a vigorar a partir dessa segunda-feira, também após uma decisão da Justiça.
O governo do Estado é contrário ao aumento antes que seja efetuado um estudo para verificar as reais necessidades das concessionárias. Em dezembro, um pedido de reajuste das empresas havia sido negado. A Agergs, porém, garante ter legitimidade para colocar os preços em vigor, sem interferência do Executivo. A decisão pode ser contestada pelo governo, com um recurso judicial.
O último reajuste concedido nas seis praças do Estado ocorreu em janeiro de 2009, quando o valor passou de R$ 5,40 para R$ 6, para os veículos de passeio. O pólo de Carazinho é administrado pela Coviplan e o de Santa Cruz do Sul, pela empresa Santa Cruz.
 
Fonte:http://www.comunitaria.com.br   Comunitária FW
Postado Por: Alcione Gondorek
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Moinho Colonial Beutler



Atividade comercial que perdura há décadas
A atividade comercial dos moinhos e dos moleiros perdura há décadas. Quem nos conta um pouco desta história é Vilmar Baungartner Beutler, atual proprietário do Moinho Colonial Beutler que desde a década de 60, mantém o sistema de moagem de milho e trigo para farinha.
Nesta época Linha Progresso, hoje distrito de Três Palmeiras, pertencia a Sarandi e o responsável pelo moinho era Romeu Kerber. Em 1965, Carlos Frederico Backman e Arnaldo Gromann assumem as atividades. Cinco anos depois Silas Munis passa a ser o proprietário, mas em 1972, a família de Artur Beutler adquire o moinho. A administração e todo o trabalho foram divididos entre os irmãos Vilmar, Ari e Nelson Baungartner Beutler. Três anos após a aquisição, a família reformou o espaço a fim de proporcionar mais conforto aos clientes.
Infelizmente naquele período a farinha de trigo não pode mais ser produzida devido ao alto subsídio que o governo federal impôs aos moinhos, que passaram a comercializar apenas a farinha de milho, canjica, quirera e o arroz descascado. Atividades de Beutler até hoje.
De acordo com o moleiro, a farinha de milho é produzida num sistema de moagem á pedra, o que confere melhor qualidade ao produto, “por este motivo a procura é grande, pessoas de toda a região adquirem nossa produção”, relata.
Segundo o proprietário o moinho Beutler, fornece seus produtos para os programas Fome Zero e Merenda Escolar do governo federal, nos municípios de Três Palmeiras e Trindade Do Sul.
O sonho de Beutler é ampliar as instalações e poder fornecer produtos para os supermercados, “a vigilância sanitária marcou uma visita ao meu estabelecimento e a partir das exigências poderei pensar na possibilidade de ampliação do local, as mudanças sempre vem para melhorar o atendimento aos clientes” enfatiza.
Para Beutler, os alimentos comercializados no moinho são mais saudáveis que os industrializados, “são produtos naturais, não têm conservantes e por isso as pessoas não deixam de procurar”, afirma.
Dificuldades e avanços da profissão
As dificuldades com a profissão, segundo o moleiro giram em torno da margem de lucro, “o custo com eletricidade é alto, os impostos e as exigências sanitárias são minhas maiores dificuldades”, expõe e acrescenta, “a satisfação profissional está em poder oferecer um produto de qualidade”. “Me sinto feliz e realizado no que eu faço, meus irmãos desistiram, mas eu continuei e não pretendo mudar de profissão”, afirma.
Apoio da comunidade
Manter o moinho por tantos anos em plena atividade, segundo Beutler, se deve ao apoio que sempre recebeu da comunidade e dos amigos, que o visitam não só para adquirir os produtos, mas para algumas horas de boa conversa, “mantemos um ambiente de camaradagem entre vizinhos e amigos”, conclui o moleiro.

 Fonte:Jornal Visão Rural
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