sábado, 8 de fevereiro de 2014

Curiosidades: E agora: como se defender de um cão feroz?

Imagine que você está caminhando pela rua quando, de
repente, se depara com um cão solto e de aparência feroz que
começa a rosnar e a mostrar os caninos para você. E agora, o
que fazer nessa situação? Antes de você pôr sebo nas canelas
e sair correndo desesperadamente, confira algumas atitudes
que podem ajudar:
1 – Avalie o adversário
É sempre bom ficar atento a alguns sinais que identificam um
cão bravo. Entre eles, além dos dentões de fora, rosnados e
latidos de praxe, observe se os pelos da nuca estão eriçados e se as orelhas estão levantadas e inclinadas para frente. Outro indício é a postura do animal, que geralmente manterá o corpo curvado, as patas afastadas e a musculatura contraída. Se essas características estiverem presentes... Próximo passo!
2 – O que você não deve fazer
Se o cão mostrar todos os sinais de que não está ali para fazer amigos, não faça movimentos bruscos — afinal, ele provavelmente é mais rápido que você — e evite encarar o animal nos olhos. Ele pode entender isso como um desafio e partir para o ataque. Portanto, mantenha a cabeça baixa e ande lentamente para trás, sem dar as costas ao cachorro. Outra opção é passar bem longe do cão tranquilamente, atravessando a rua se possível.
Caso você esteja a certa distância do cachorro, você também pode tentar subir rapidamente em uma árvore, muro ou até em um carro, e ordenar calmamente, mas de forma enfática — sem gritar! — que o cão vá embora. Se nada disso funcionar...
3 – No mano a mano
Caso o animal parta para o ataque, a primeira coisa que você deve fazer é usar as mãos e os braços para
proteger o pescoço e a cabeça. O melhor é permanecer em pé e imóvel, mas, se você for derrubado, é muito importante que você também tente defender o seu tronco — onde ficam os seus órgãos vitais — das mordidas.
Nesse caso, adotar a posição fetal pode ajudar e até ser encarado pelo cão como sinal de submissão, levando-o a pegar mais leve com você.
Outra coisa que você pode fazer é posicionar algum objeto — como uma blusa, guarda-chuva ou bolsa, por
exemplo — entre você e o animal, e torcer para que ele se interesse mais pelo objeto do que pelo seu corpinho. E se alguém aparecer para ajudar, uma alternativa é desviar a atenção do cachorro jogando água fria ou algum líquido irritante, e até vale usar um extintor de incêndios para assustar o bicho.
4 – Após o combate
O ataque foi inevitável e você acabou levando uma porção de mordidas. Antes de qualquer coisa, lave bem os ferimentos com bastante água e sabão e aplique um antisséptico. Depois, procure ajuda médica e descubra quem é o dono do cachorro e se as vacinas estão em dia. No entanto, se o animal for de rua, entre em contato com a autoridade responsável por lidar com animais na sua cidade.
Cuidado redobrado com esta turminha aqui:
Dobermann: os exemplares dessa raça — provavelmente alemã — são tipicamente usados como cães de
guarda, sendo famosos pela rapidez e força da mordida;
Rottweiler: outra raça de origem alemã, os rotweilers são robustos e têm predisposição genética para atuar
como pastores, embora também sejam conhecidos por não serem muito amistosos com estranhos;
Pastor-alemão: mais uma raça com habilidades para pastorear rebanhos, estes cães são inteligentes,
corajosos e fiéis. Além de serem utilizados como cães de guarda e salvamento, são ótimos farejadores e
podem ser excelentes guias para deficientes visuais;
Fila-brasileiro: acredita-se que essa raça seja descendente dos cães que chegaram aqui no Brasil com os
conquistadores portugueses e espanhóis. De grande porte e temperamento desconfiado, os filas não gostam
nadinha de estranhos;
Bull-terrier: de origem britânica, no passado estes animais eram usados para caçar ratos, e hoje se tornaram
populares cães de guarda. Suas mandíbulas são poderosas e, apesar de ser um ótimo companheiro, em caso de ataque pode manter a vítima presa durante horas entre os dentes;
Pit-bull: provavelmente umas das raças mais temidas do mundo, os pit-bulls são originários dos EUA e
conhecidos pela incrível força física e rapidez. Contudo, ao contrário do que muita gente pensa, seu
temperamento não é tipicamente agressivo, contanto que sejam criados adequadamente e os donos os
ensinem a socializar com outros animais e pessoas.

Fonte: Megacurioso
Postado por:Claudinara Glienke

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