sábado, 22 de agosto de 2015

Dia 22 de agosto dia do Excepcional



Clamor do Deficiente

Ei Vem cá
Eu preciso de Você
Preciso de tua mão
Não porque sou deficiente
Afinal, quem é perfeito?
Preciso de tua ajuda
Não porque sou “eficiente”
Pois, será que existe alguém eficiente?
Preciso de teu apoio
Não que eu seja especial
Especiais todos são
Cada um com sua particularidade.
Preciso de teu carinho
Não que eu seja diferente,
Diferente é cada um
Cada qual é cada qual
Ninguém é igual.
Preciso de sua atenção
Porque sou gente
Alguém que pensa
Com minha maneira de pensar
Alguém que faz
Com meu jeito de fazer
Alguém que ama.
Ah! Como sei amar!
Alguém que chora, sorri e canta
Com minha forma de sentir
Sou alguém humano
Filho de humanos
Que precisa de vida de humano.
Não preciso ser incluído
Preciso ser tratado como sou
Onde me couber
Onde eu seja eu
Preciso de você
Para me respeitar como sou
Para me ajudar a construir minha dignidade
Para eu ser realmente eu, como você deseja ser você.
Preciso de você
Como você precisa de mim
Pois fomos feitos para a comunhão
Por isso somos chamados
Irmãos.
Fotos: Eloidemar Guilherme 
Fonte: Adair André da Silva
Postado por:Elisete Bohrer
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Três Palmeiras - Encontro Coral Voz em Canto

O Ponto de Cultura Liberdade de Expressão, realiza,  hoje (22/08/2015), encontro de confraternização com ensaio de um dia inteiro com almoço, para a Missa de abertura da semana farroupilha, com o "Coral Voz em Canto" com integrantes do Grupo Viva a Vida da 3ª Idade de Três Palmeiras.











Fotos e Postagem
Neiva T. Peruchini
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Camargo Corrêa faz novo acordo e vai devolver R$ 700 milhões

Empreiteira reconheceu a prática de cartel, fraude à licitação, corrupção e lavagem de dinheiro
A força-tarefa da Operação Lava Jato anunciou nesta sexta-feira que a empreiteira Camargo Corrêa vai devolver R$ 700 milhões a título de ressarcimento por prejuízos causados à sociedade. O Ministério Público Federal e a companhia celebraram acordo de leniência no dia 17 de agosto. Segundo nota divulgada pela Procuradoria da República, no Paraná, a empreiteira reconheceu a prática de cartel, fraude à licitação, corrupção e lavagem de dinheiro.
"Este acordo estabelece um novo paradigma no direito brasileiro, obediente ao sistema implantado pela legislação contra a corrupção, contra os ilícitos econômicos e lavagem de dinheiro, e alinha-se à prática dos melhores sistemas jurídicos do mundo. O acordo atende o interesse público por diminuir a litigiosidade judicial, por alcançar o mais rapidamente possível a recomposição do patrimônio público, por diminuir os custos do Judiciário com procedimentos judiciais longos e inefetivos e pela produção de informações e provas novas sobre crimes relacionados também a outras empresas, potencializando o ressarcimento ao erário público", destaca a força-tarefa da Lava Jato.
A maior parte dos R$ 700 milhões, destaca o Ministério Público Federal, será pago de modo parcelado e corrigido pela taxa Selic e destinado às estatais que foram prejudicadas. "A empreiteira se obrigou ainda a entregar novas informações e a produzir provas sobre os crimes", diz a nota. "As provas trazidas pela empresa serão utilizadas para demonstrar crimescometidos por outras empresas, especialmente os crimes de fraude à licitação e cartel, bem como por agentes públicos e operadores ilegais do mercado financeiro." Este acordo é complementar ao assinado pelas mesmas partes e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
O Ministério Público Federal anunciou que deixará de pleitear a aplicação de sanções de improbidade administrativa em relação aos ilícitos reconhecidos pela empresa. Apesar de ser significativo o valor a ser devolvido, o acordo não importa qualquer quitação em relação às empresas integradas por capital público que foram vítimas das fraudes, as quais poderão buscar eventuais danos que entendam não terem sido satisfeitos pelo acordo.
O Ministério Público também não oferecerá acusação criminal em relação a parte dos funcionários envolvidos nos crimes. Porém, os principais diretores implicados nos crimes assinaram ou negociam acordos de colaboração individuais, nos quais se submeterão a penas criminais. "Além disso, a Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. obrigou-se a implantar mecanismos modernos e eficazes de compliance com as regras de combate à corrupção, os quais, se adotados pelas demais empreiteiras, implicariam um ambiente corporativo mais limpo e honesto no Brasil", destaca a nota.
Em 20 de julho, a Justiça Federal condenou a cúpula da Camargo Corrêa por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa nas obras da refinaria Abreu e Lima, da Petrobrás, e mais 3 pessoas. Dalton dos Santos Avancini, que foi presidente da empreiteira, e Eduardo Leite, ex-diretor vice-presidente da empresa, pegaram 15 anos e dez meses de reclusão. Os dois fizeram delação premiada e, por isso, o juiz Sérgio Moro concedeu a eles regime de prisão domiciliar.

Fonte: CP
|Postagem: Isael Smieski

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