Na comparação, crianças provenientes de famílias de baixa renda influenciam de forma mais decisiva

Esse processo foi observado por Teresa com maior freqüência entre famílias de nível socioeconômico inferior, assim como o que acontece com famílias de imigrantes de baixa renda em que as crianças atuam de forma a readaptar seus entes no novo ambiente social. As mídias digitais representam esse novo ambiente para as famílias menos abastadas, e as crianças mais pobres são mais propensas a adquirir conhecimento sobre tecnologia na escola e com amigos.
— Mulheres e pessoas mais pobres em geral tendem a ficar para trás quando o assunto é a adoção e o uso de novas tecnologias. Na maioria das vezes, eles não possuem meios de adquirir os dispositivos mas, mais importante, eles são menos inclinados a ter conhecimento, habilidades, percepção e atitudes pró-ativas em relação às mídias digitais. Os resultados sugerem que escolas localizadas em áreas periféricas deveriam receber atenção especial do governo em programas de políticas públicas que promovam a inclusão digital— diz Teresa.
Fonte:Bem Estar
Postado por:Claudinara Glienke
Nenhum comentário:
Postar um comentário