Historia dos cactos
Os cientistas acreditam que por um
processo chamado evolução, os seres vivos se diversificaram e, assim,
puderam ocupar os mais diferentes ambientes. Alguns grupos de plantas se
tornaram especialistas em viver nas regiões secas, entre os quais
estão os cactos – plantas da Família das Cactáceas. Mesmo atravessando
longos períodos sem chuvas, eles conseguem permanecer verdes e
vigorosos. Suas formas são variadas, a maioria tem espinhos e alguns
dão flores muito vistosas, atraindo insetos, pássaros e até morcegos!
Quanto aos tamanhos, podem ser pequenos (com dois centímetros de
altura, por exemplo) ou ter até dez metros de altura.
Embora sejam adaptados à
vida em áreas secas, no Brasil, podemos encontrar cactos em diversos
tipos de ambientes. No Nordeste temos o mandacaru, uma espécie que
simboliza a região. Ao longo do litoral, nas restingas, os cactos
fazem parte da paisagem, já que resistem ao sol forte e ao calor
excessivo das areias nos meses de verão. Há, também, os cactos
chamados 'flores-de-maio', que são cactos ornamentais encontrados
facilmente em floriculturas e que, na natureza, ocorrem em florestas
que vão do estado de Santa Catarina até o estado do Espírito Santo.
CURIOSIDADES SOBRE OS CACTOS
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A origem do nome: o termo 'cactos' foi usado há cerca de 300 anos antes de Cristo pelo grego Teofrastus. Em seu trabalho chamado Historia Plantarum , ele associa o nome cacto à plantas com fortes espinhos. Embora os cactos possam ter formas diversas, ainda hoje associamos a idéia de que são plantas com muitos espinhos.
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Nem todas as plantas que mantêm água dentro da sua estrutura são cactos. Essa característica também é comum às plantas suculentas. A diferença é que os cactos têm apenas caule e espinhos e as suculentos também têm folhas e nem sempre espinhos.
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Todos os cactos florescem, porém algumas espécies só dão flores após os 80 anos de idade ou atingir altura superior a dois metros. Depois da primeira floração, todo ano, na mesma época, as flores voltam a aparecer.
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Algumas espécies dão frutos comestíveis. É o caso do cacto mexicano Opuntia Ficus-indica, que produz o conhecido figo-da-índia.
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Cactos podem viver até 200 anos e alcançar 20 metros de altura (como o Cornegia gigantea, originário dos EUA e México). Mas também existem espécies minúsculas. A menor conhecida é o Blosfeldia liliputana, dos Andes bolivianos, com apenas 0,5 centímetros de diâmetro.
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Apesar de 92% de sua estrutura ser composta por água, a presença do cacto indica sempre um solo pobre e seco.
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No mundo, existem mais de duas mil espécies de cactos catalogadas. Só no Brasil, são mais de 300 tipos.
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Os cactos reproduzem-se tanto por sementes quanto por estacas.
Fontes de pesquisa: Rev. Ciência Hoje e Suplementos Agrícola e Feminino do Estadão
Fotos e postagem:Elisete Bohrer
OI ELISETE eu e a minha esposa gostamos muito das fotos que voce faz,estao sempre lindas.ABRACOS NO SEU CORACAO do DIONELE e da FABIANE
ResponderExcluirAgradeço de coração.Mega abraços para vocês.Da Elisete Bohrer
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