Às vésperas do Dia Mundial Sem Tabaco, celebrado neste domingo, uma pesquisa do Ministério da Saúde traz boas notícias: o Brasil registrou uma redução de 30,7% no percentual de fumantes nos últimos nove anos.
Em 2006, 15,6% dos brasileiros declaravam o hábito de fumar, índice que passou para 10,8% em 2014, segundo dados do Vigitel.
No mesmo período, Porto Alegre também registrou queda no número de fumantes, embora inferior à verificada no país: o percentual passou de 21,2%, em 2006, para 16,4%, em 2014, uma redução de 22,6%. O índice mantém Porto Alegre como a capital com o maior percentual de fumantes do país.
O secretário da Saúde, João Gabbardo dos Reis, considera positiva a diminuição do índice e espera que medidas como a recente regulamentação da Lei Antifumo Nacional contribuam para o esclarecimento da população em relação à importância de parar de fumar, ou melhor, de nem começar.
Segundo o secretário, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, o tabagismo é fator de risco para mais de 50 doenças e é considerado a principal causa isolada de morte evitável em todo o mundo. É responsável por 63% dos óbitos relacionados às doenças crônicas não transmissíveis e fator de risco importante para doenças como tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gástrica, impotência sexual, infertilidade, osteoporose, câncer e outras.
Fonte:Da Redação, com Palácio Piratini
Em 2006, 15,6% dos brasileiros declaravam o hábito de fumar, índice que passou para 10,8% em 2014, segundo dados do Vigitel.
No mesmo período, Porto Alegre também registrou queda no número de fumantes, embora inferior à verificada no país: o percentual passou de 21,2%, em 2006, para 16,4%, em 2014, uma redução de 22,6%. O índice mantém Porto Alegre como a capital com o maior percentual de fumantes do país.
O secretário da Saúde, João Gabbardo dos Reis, considera positiva a diminuição do índice e espera que medidas como a recente regulamentação da Lei Antifumo Nacional contribuam para o esclarecimento da população em relação à importância de parar de fumar, ou melhor, de nem começar.
Segundo o secretário, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, o tabagismo é fator de risco para mais de 50 doenças e é considerado a principal causa isolada de morte evitável em todo o mundo. É responsável por 63% dos óbitos relacionados às doenças crônicas não transmissíveis e fator de risco importante para doenças como tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gástrica, impotência sexual, infertilidade, osteoporose, câncer e outras.
Fonte:Da Redação, com Palácio Piratini
InfocoRS
Postado por:Elisete Bohrer
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