Esta história vale a pena ler, pelo seu contexto geral, vejam como existiam mulheres
que tinham coragem para quebrar conceitos que ainda hoje persistem.
Nos anos 40/50, a D. Chica, que reside na cidade de
Palmeira das Missões, animava bailes, festas e bailantas de fundo campo, ao
lado de seu esposo, o “Avô Gaiteiro” Alvorino Carvalho.
Embora ainda mocinha, enfrentou o preconceito da época ao tocar pandeiro em uma sociedade essencialmente machista.
A “Chiquinha”, como era chamada, foi pioneira no seu tempo, sendo, talvez, a primeira pandeirista gaúcha que se tem notícia.
Hoje, aos 85 anos, essa gaúcha da Palmeira ainda anima as festas familiares com seu pandeirinho, e encanta a todos com seus versos de improviso.
Embora ainda mocinha, enfrentou o preconceito da época ao tocar pandeiro em uma sociedade essencialmente machista.
A “Chiquinha”, como era chamada, foi pioneira no seu tempo, sendo, talvez, a primeira pandeirista gaúcha que se tem notícia.
Hoje, aos 85 anos, essa gaúcha da Palmeira ainda anima as festas familiares com seu pandeirinho, e encanta a todos com seus versos de improviso.
Fonte: Angelino Rogerio
Edição e postagem:Elisete Bohrer
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