Corpo da criança foi encontrado dentro de sofá na casa dos tios
A dona de casa Marília Cristiano Gomes, de 19 anos, confessou na tarde de ontem ter matado o próprio filho, Keven Gomes Sobral, de dois anos, cujo corpo foi encontrado no domingo dentro de um sofá, na casa dos tios da criança, que moram no mesmo terreno que a família da vítima, em Ibirité, na região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). Ao ser ouvida pela Polícia Civil, a mulher alegou que jogou a criança na parede porque ela não obedeceu a uma ordem para que não mexesse no telefone celular. Marília foi presa em flagrante por ocultação de cadáver.
Na última quinta-feira, a mulher procurou a Polícia Militar para registrar queixa, alegando que o filho havia desaparecido enquanto ela lavava roupas no quintal. Os tios do menino, Ailton Silva Sobral, 23, e Lucimeire de Souza Antunes, 21, haviam viajado no mesmo dia e encontraram o corpo ao retornarem no domingo. Após sentirem o mau cheiro dentro de casa, arrastaram o sofá e encontraram a criança enrolada em um lençol e uma poça de sangue sob o móvel.
A residência já havia sido vasculhada na sexta-feira por policiais militares e homens do Corpo de Bombeiros, que também chegaram a fazer buscas pela região por causa da denúncia de desaparecimento. Após o corpo ser encontrado não foi possível confirmar se Keven havia sofrido algum outro tipo de violência, devido ao avançado estado de decomposição do cadáver.
Na última quinta-feira, a mulher procurou a Polícia Militar para registrar queixa, alegando que o filho havia desaparecido enquanto ela lavava roupas no quintal. Os tios do menino, Ailton Silva Sobral, 23, e Lucimeire de Souza Antunes, 21, haviam viajado no mesmo dia e encontraram o corpo ao retornarem no domingo. Após sentirem o mau cheiro dentro de casa, arrastaram o sofá e encontraram a criança enrolada em um lençol e uma poça de sangue sob o móvel.
A residência já havia sido vasculhada na sexta-feira por policiais militares e homens do Corpo de Bombeiros, que também chegaram a fazer buscas pela região por causa da denúncia de desaparecimento. Após o corpo ser encontrado não foi possível confirmar se Keven havia sofrido algum outro tipo de violência, devido ao avançado estado de decomposição do cadáver.
Até a confissão, o caso era tratado como encontro de cadáver. Mas Marília foi ouvida na manhã de ontem no Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP), em Belo Horizonte, e após o pai do garoto prestar depoimento, a mulher foi chamada novamente por causa de contradições. No novo depoimento, a mãe da vítima confessou o crime. A jovem, no entanto, negou que tivesse intenção de matar o filho, apenas queria fazê-lo obedecer a sua ordem.
Fonte: Correio do Povo
Postado por: Claudinara Glienke
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