Pelo meno foi o que mostrou um levantamento feito pela empresa de investimentos UBS. O relatório aponta que, com a mudança, as empresas aéreas economizariam 35 bilhões de dólares. Desse total, 26 bilhões seriam relativos ao corte de despesas com funcionários nas linhas comerciais.
A mudança, porém, ainda esbarra na necessidade de convencer o público. Apenas 17% das 8 mil pessoas ouvidas aceitariam a ausência de um piloto humano. Outros 54% teriam dúvidas a esse respeito.
Vale lembrar que a maior parte das operações realizadas em voos já são automatizadas e conduzidas por sistemas de bordo, que avaliam velocidade, altitude, navegação, condições de vento e pressão. Aos pilotos humanos cabe analisar essas situações e ser mais ativo durante decolagem e pouso.
