segunda-feira, 21 de abril de 2014

Jornal da Liberdade edição do dia 21 de abril de 2014

Apresentado por:Alcione  Gondorek

Postado por:Elisete Bohrer
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Farmácia Três Palmeiras – Ganhadores do terceiro sorteio

A farmácia Três Palmeiras está de aniversário neste mês de abril ,são 25 anos  de trabalho e dedicação. E pensando nos seus clientes, resolveu sortear 25 prêmios, na compra de qualquer valor o cliente vai estar concorrendo aos prêmios, o primeiro sorteio ocorreu no dia 04 de abril onde foi sorteado 5 prêmios, no dia 10,aconteceu o segundo sorteio, foram sorteados mais 5 prêmios e no último sábado, 19,aconteceu o terceiro sorteio, onde foram sorteados mais 5 prêmios .Confira os ganhadores do terceiro  sorteio:
 1° Um Ventilador – Enio dos santos
2° Uma Cesta  -  Claudete Saugo
3° Uma Cesta  - Agnaldo Guerguen
4° Uma Cesta – Elisandra Berlet
5° Uma Cesta – Graciela Drexler

Farmácia Três Palmeiras, localizada na Rua Alberto Pasqualini, com sua filial no Distrito da Vila Progresso, telefone (54) 3367  1183. Confiança e dedicação para você cliente!













 Por:Elisete Bohrer
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Feriado de Tiradentes será de sol no RS

Estado terá temperaturas agradáveis em todas as regiões nesta segunda-feira

O sol irá predominar no Rio Grande do Sul nesta segunda-feira, feriado de Tiradentes. Uma massa de ar seco define as condições do tempo em grande parte do Estado. Nuvens até irão aparecer no céu, mas o dia será bonito na maioria das regiões. A Capital terá mínima de 13°C e máxima de 28°C.

Na metade morte do Estado não está descartada chuva esparsa da tarde para a noite. A temperatura estará baixa na madrugada, sobretudo no Sul e no Oeste, onde a influência de uma massa de ar frio será maior. O resfriamento noturno vai trazer nevoeiro para pontos localizados em horas da madrugada e do começo da manhã. Já a tarde terá temperatura bastante agradável. 
Fonte:MetSul
Postado por:Elisete Bohrer
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Mais aula; menos folga

Para falar dos problemas da educação não se pode deixar de comentar a carga horária. 
Oficialmente, o ano letivo tem em média 180 dias de aula-ano, muito inferior ao período dos países considerados desenvolvidos. Deste número oficial de dias, ao menos uns cinquenta poderiam ser desconsiderados.
Não há aula nas duas semanas iniciais na maioria esmagadora das escolas, nas duas antes das férias de julho e quase um mês antes do fim do ano, sem contar os feriados que são emendados, como de Carnaval, Semana Santa, Tiradentes, Sete de Setembro, Quinze de Novembro, além das datas de acontecimentos locais.
Todo mundo já ouviu uma famosa frase de algum professor: “oficialmente deveria ter aula, mas vocês, alunos, decidem.” Se vierem, eu terei que dar aula. Exatamente o que os alunos queriam ouvir. Essa frase soa como música. Aqueles que se propuserem a ir para a escola tornam-se chatos e inconvenientes até para os mestres, sem falar nas ameaças e riscos.
No fim do ano, os alunos aprovados e os reprovados igualmente não sabem nada, o que culmina, lá na frente, com inúmeros bacharéis inteiramente despreparados, incapazes de escreverem corretamente um simples texto. Agora, as postagens nas redes sociais são prova inconteste disso.
Talvez a carga horária nem precise ser ampliada, apenas as aulas deveriam ser ministradas inteiramente, cumprindo-se os prazos fixados no calendário, sem emenda de feriados, sem entradas atrasadas nem saídas antecipadas e com aulas para valer do início e ao fim do ano letivo. 
As escolas precisariam ensinar, além da didática, noções básicas de cidadania, como não jogar lixo nem bituca de cigarro nas ruas, não cuspir nas vias públicas, respeito integral às regras de trânsito e tantas outras.
As escolas deveriam descobrir - e exercer - seu verdadeiro papel na sociedade. Essa indefinição torna-se ainda pior do que a falta de estímulo de professores, pais e alunos, enfim, de todos os envolvidos diretamente com a educação, que querem melhorar o nível do ensino no país, mas não sabem por onde começar.
Este texto, com pequenas atualizações, foi escrito em 1995. Como se vê, depois de passados vinte anos, o texto é atualíssimo. Espera-se que alguma melhora o desatualize daqui a mais duas décadas.
por Luana Fiorentin/NORTERS
Fonte: Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
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