Apesar do movimento mais baixo que em anos anteriores, ponte entre Imbé e Tramandaí segue muito procurada | Foto: Samuel Maciel / CP |
Mesmo com a maioria dos praticantes sendo iniciantes, as iscas artificiais garantem dezenas de sardinhas nos baldes. “Já foram mais de 30”, afirmou a professora Dieine Cristiane Fernandes, 38, que estava acompanhada dos dois filhos , cada um com sua vara de pesca. Ela ainda costuma levar os sobrinhos para se divertirem com a prática. “É um programa para qualquer tempo”, garantiu.
Segundo Vanessa Rodrigues, 24, vendedora de um dos quiosques que alugam as varas de pesca, são cerca de 50 aluguéis por dia. “No final de semana o aluguel das varas melhora bastante. Os aluguéis passam de 100 por dia”, relatou. Entretanto, o movimento está mais fraco do que nos anos anteriores. “Ainda no ano passado ficávamos abertos durante 24 horas por dia. Neste ano, não abrimos durante 24 horas nem nos finais de semana”, comparou.
Mesmo com as mudanças no movimento local ainda há praticantes fiéis da pesca na ponte. O aposentado Fernando Luís Ponce, 56, é uma das presenças confirmadas, faça chuva ou sol. Em seu veraneio é raridade o dia em que a prática não esteja incluída. “Hoje foi o dia que mais rendeu”, jurou a irmã do aposentado, a funcionária pública e parceira de pescaria Maria Alce Ponce, 59.
Fonte:CorreiodoPovo
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