Os consumidores podem esperar mais um aumento no valor dos combustíveis a partir deste domingo. A expectativa do mercado é que após o dia 1º de novembro a gasolina tenha reajuste de R$ 0,10, o etanol de R$ 0,20 e o diesel de R$ 0,04. Dessa forma, o preço do etanol ficará muito próximo do valor da gasolina, dificultando a venda do produto. “Essa será a primeira vez que haverá essa proximidade dos preços, e para abastecer com o álcool é preciso uma diferença maior para ser benéfico”, explica Neco Argenta, diretor-presidente da Rede Sim, a maior do país com mais de cem postos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Somente em outubro, o aumento no preço do etanol cobrado do consumidor final foi de 25%. A estimativa é que o reajuste agora seja de 5% a 6%. Atualmente, o valor nos postos de Porto Alegre está, em média, em R$ 2,681, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo. A gasolina, após o anúncio de aumento de 6% no início de outubro por parte das refinarias, teve acréscimo de outros 3% até sexta-feira passada, devido à alta do anidro por parte das distribuidoras. A substância compõe 27% da gasolina. Com isso, o preço cobrado nos postos da Capital é, em média, de R$ 3,488.
Todo esse aumento é repassado ao consumidor, pois as distribuidoras afirmam não ter mais margem para trabalhar. Com as consecutivas altas, a redução de consumo foi de 10% desde o início do ano. “Em toda a cadeia do produto, a parte mais fraca é o revendedor. Por menor que seja o reajuste, o impacto é mais do que econômico, é também psicológico. Porque a população vê constantes aumentos em diversos produtos”, avalia Argenta. A rede, com bandeiras Shell, Petrobras, Ipiranga e ALE, espera ajustar as bombas até a próxima quarta-feira.
Somente em outubro, o aumento no preço do etanol cobrado do consumidor final foi de 25%. A estimativa é que o reajuste agora seja de 5% a 6%. Atualmente, o valor nos postos de Porto Alegre está, em média, em R$ 2,681, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo. A gasolina, após o anúncio de aumento de 6% no início de outubro por parte das refinarias, teve acréscimo de outros 3% até sexta-feira passada, devido à alta do anidro por parte das distribuidoras. A substância compõe 27% da gasolina. Com isso, o preço cobrado nos postos da Capital é, em média, de R$ 3,488.
Todo esse aumento é repassado ao consumidor, pois as distribuidoras afirmam não ter mais margem para trabalhar. Com as consecutivas altas, a redução de consumo foi de 10% desde o início do ano. “Em toda a cadeia do produto, a parte mais fraca é o revendedor. Por menor que seja o reajuste, o impacto é mais do que econômico, é também psicológico. Porque a população vê constantes aumentos em diversos produtos”, avalia Argenta. A rede, com bandeiras Shell, Petrobras, Ipiranga e ALE, espera ajustar as bombas até a próxima quarta-feira.
Fonte: Portal Nonohay
Postado por: Claudinara Glienke
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