Foto do bloqueio em Iraí |
Três rodovias no norte do Estado foram bloqueadas por indígenas em
quatro pontos na manhã desta terça-feira. Eles reivindicam melhorias no
atendimento à saúde nas reservas em que vivem. As interrupções acontecem
em Iraí, São Valentim, Ronda Alta e Planalto.
Os bloqueios começaram por volta às 9h. Mais de 300 indígenas trancaram o trânsito na rodovia Iraí — Palmitos (SC), a dois quilômetros da ponte que liga Iraí ao estado vizinho. Troncos e pedras impedem a passagem de carros. Longas filas se formaram nos dois lados da ponte.
A Polícia Rodoviária Federal de Seberi monitora o protesto e orienta os motoristas a aguardarem em postos de gasolina para evitar confrontos. Há três desvios possíveis, todos por balsa. O mais próximo tem 28 quilômetros até Vicente Dutra, onde uma balsa dá passagem somente para carros de até 9 toneladas, com pequeno porte.
Passar por ali pode chegar a uma espera de quatro horas segundo a PRF, já que a balsa é pequena e passam dois veículos por travessia. O desvio com condições de travessia para caminhões tem distância de 60 quilômetros e fica em Barra do Guarita, na divisa com Itapiranga (SC). Os indígenas em Iraí devem permanecer com a rodovia trancada até as 16h.
Na rodovia Ronda Alta – Nonoai (ERS-324) há dois pontos de bloqueio feitos por indígenas. Um deles no km 46, em Ronda Alta, na localidade Alto Recreio e outro em Planalto, no km 91 na localidade Linha Bananeiras. No primeiro ponto, em Ronda Alta, onde o fluxo de veículos é maior, cerca de 100 a cada hora, os indígenas prometem desbloquear a rodovia em intervalos de duas horas. Já em Planalto, prometem liberar a passagem de carros a cada seis horas.
A Polícia Rodoviária de Nonoai, que está monitorando os bloqueios, não orienta os motoristas a buscarem desvios. É que todas as formas de desviar o protesto passam por estradas vicinais dentro das reservas indígenas e os motoristas poderiam ser retidos por indígenas também ali.
Na rodovia São Valentim - Erval Grande (RSC-480) cerca de 100 indígenas bloqueiam a rodovia que leva a Chapecó (SC) e impedem também a entrada em Benjamin Constant do Sul, no km 30, que possibilitaria o único desvio, por dentro da Reserva Indígena do Votouro. Neste ponto, os caingangues estão irredutíveis e prometem não retirar o bloqueio enquanto não forem atendidos em suas reivindicações. Mais de 50 veículos passam por hora na rodovia e há engarrafamento nos dois lados da via. Os indígenas querem melhorias no atendimento à saúde nas reservas indígenas, com distribuição de medicamentos e atendimento ampliado.
Os bloqueios começaram por volta às 9h. Mais de 300 indígenas trancaram o trânsito na rodovia Iraí — Palmitos (SC), a dois quilômetros da ponte que liga Iraí ao estado vizinho. Troncos e pedras impedem a passagem de carros. Longas filas se formaram nos dois lados da ponte.
A Polícia Rodoviária Federal de Seberi monitora o protesto e orienta os motoristas a aguardarem em postos de gasolina para evitar confrontos. Há três desvios possíveis, todos por balsa. O mais próximo tem 28 quilômetros até Vicente Dutra, onde uma balsa dá passagem somente para carros de até 9 toneladas, com pequeno porte.
Passar por ali pode chegar a uma espera de quatro horas segundo a PRF, já que a balsa é pequena e passam dois veículos por travessia. O desvio com condições de travessia para caminhões tem distância de 60 quilômetros e fica em Barra do Guarita, na divisa com Itapiranga (SC). Os indígenas em Iraí devem permanecer com a rodovia trancada até as 16h.
Na rodovia Ronda Alta – Nonoai (ERS-324) há dois pontos de bloqueio feitos por indígenas. Um deles no km 46, em Ronda Alta, na localidade Alto Recreio e outro em Planalto, no km 91 na localidade Linha Bananeiras. No primeiro ponto, em Ronda Alta, onde o fluxo de veículos é maior, cerca de 100 a cada hora, os indígenas prometem desbloquear a rodovia em intervalos de duas horas. Já em Planalto, prometem liberar a passagem de carros a cada seis horas.
A Polícia Rodoviária de Nonoai, que está monitorando os bloqueios, não orienta os motoristas a buscarem desvios. É que todas as formas de desviar o protesto passam por estradas vicinais dentro das reservas indígenas e os motoristas poderiam ser retidos por indígenas também ali.
Na rodovia São Valentim - Erval Grande (RSC-480) cerca de 100 indígenas bloqueiam a rodovia que leva a Chapecó (SC) e impedem também a entrada em Benjamin Constant do Sul, no km 30, que possibilitaria o único desvio, por dentro da Reserva Indígena do Votouro. Neste ponto, os caingangues estão irredutíveis e prometem não retirar o bloqueio enquanto não forem atendidos em suas reivindicações. Mais de 50 veículos passam por hora na rodovia e há engarrafamento nos dois lados da via. Os indígenas querem melhorias no atendimento à saúde nas reservas indígenas, com distribuição de medicamentos e atendimento ampliado.
Fonte: ZeroHora
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